Gentileza gera gentileza!!! Uma boa prática para todos, que principalmente, lidam com o ser humano. Este senhor (agente de trânsito) seria um bom palestrante para muitos prestadores de serviços de turismo.
http://youtu.be/0bq-fynmZyY
terça-feira, 27 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
A nossa maior vitrine do turismo capixaba
Acontecerá a partir do dia 23 deste mes o nosso grande evento do turismo capixaba, venha conhecer...
Visite o site: http://www.expotur-es.com.br/2011/expoturnews/news03.html
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domingo, 18 de setembro de 2011
Posse do novo Ministro do Turismo, Sr. Gastão Vieira
Vídeo de posse do novo ministro: http://www.youtube.com/watch?v=kz6JOSA5Sco
Novamente temos um novo ministro. O deputado Gastão Vieira que agora é empossado como Ministro do Turismo, destaca em seus discurso a valorização da educação técnica para o turismo em todo o Brasil, em especial com parcerias com o Ministerio da Educação e o Sistema "S".
Pelo fato de ser indicação do PMDB e pertencer ao grupo do senador José Sarney, torcer para que os programas e projetos do Ministério, sejam ampliados na fonte de dotação orçamentária voltada para seus próprios programas.
A redução do percentual das emendas parlamentares do orçamento do Ministério é de suma importância para que sejam redirecionadas para os destinos que fazem acontecer a política pública nacional, porque não dizer a prática da "meritocracia", na seleção dos seus convênios.
Moacir Durães
Vitória - ES
Novamente temos um novo ministro. O deputado Gastão Vieira que agora é empossado como Ministro do Turismo, destaca em seus discurso a valorização da educação técnica para o turismo em todo o Brasil, em especial com parcerias com o Ministerio da Educação e o Sistema "S".
Pelo fato de ser indicação do PMDB e pertencer ao grupo do senador José Sarney, torcer para que os programas e projetos do Ministério, sejam ampliados na fonte de dotação orçamentária voltada para seus próprios programas.
A redução do percentual das emendas parlamentares do orçamento do Ministério é de suma importância para que sejam redirecionadas para os destinos que fazem acontecer a política pública nacional, porque não dizer a prática da "meritocracia", na seleção dos seus convênios.
Moacir Durães
Vitória - ES
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Disseminação da Informação VI - Avaliação do Programa de Regionalização do Turismo
Implementação da Estratégia do Programa de Regionalização do Turismo permite tecer os seguintes comentários:
Ø A maior parte dos respondentes dos questionários considera que o Programa de Regionalização do Turismo é o principal referencial para a atuação das diversas áreas do MTur e dos componentes do Sistema de Gestão (52%). Já a percepção dos entrevistados é que, mesmo possuindo status de Macroprograma no Plano Nacional de Turismo, o Programa de Regionalização não é assumido como um programa estruturante dentro do próprio MTur. Isso se revela na forma pouco articulada com que os projetos são implementados e os recursos são liberados, indicando a pouca governabilidade na execução das ações planejadas no âmbito do MTur;
Ø É possível perceber que as ações de estruturação dos destinos indutores mostram-se mais visíveis para os entrevistados que as de fortalecimento das regiões turísticas. Alguns entrevistados afirmaram que a “estratégia dos 65 Destinos Indutores desvirtuou a regionalização” e que o foco de atuação do ministério se voltou demasiadamente para os municípios contemplados. Outros ponderam que este é um processo que está em fase de amadurecimento, no qual se busca estruturar, inicialmente, os destinos indutores para, em seguida, fortalecer as regiões. Ocorre que, na visão da grande maioria dos entrevistados, os destinos indutores ainda não possuem a compreensão do seu papel de indutor do desenvolvimento turístico regional;
Ø As entrevistas também revelam que existe sobreposição de ações nos territórios, como reflexo da incipiente integração das áreas do MTur e da fragilidade das governanças regionais e das governanças dos destinos indutores;
Ø Com base na percepção dos entrevistados acerca das adesões ou resistências, por parte dos poderes municipais e estaduais e dos empresários do trade ao Programa, é possível tecer os seguintes comentários:
Ø Unanimidade na percepção que houve mais adesões que resistências ao Programa de Regionalização;
Ø As resistências foram maiores no início, muito em função do entendimento de alguns, que o Programa de Regionalização representava uma descontinuidade do PNMT;
Ø Observa-se mais adesões no setor público que no privado;
Ø Parte da adesão deve-se à expectativa de aporte de recursos pelo Programa.
Ø Na percepção dos entrevistados, o monitoramento e a avaliação são pontos críticos do Programa de Regionalização, fato reforçado pela carência de informações secundárias referentes aos indicadores de avaliação.;
Ø A deficiência no processo de monitoria e avaliação se reflete na comunicação do Programa de Regionalização do Turismo com os parceiros e atores locais, avaliada por muitos entrevistados como mais focada no setor público (instituições parceiras e unidades da federação) que na iniciativa privada e com dificuldades de chegar até os atores finais envolvidos, em âmbito local;
Ø Os entrevistados, ao avaliarem em que medida o Programa de Regionalização do Turismo comunicou e comunica as suas estratégias e ações para os diversos atores do turismo e parceiros, destacaram as seguintes observações:
- A maior parte das avaliações positivas, em relação ao processo de comunicação, foi feita por entrevistados ligados ao poder público (federal e estadual);
- As avaliações negativas foram feitas, principalmente, por entrevistados ligados à iniciativa privada;
- Há uma percepção de que os mecanismos de comunicação são mais voltados para as instituições públicas e Unidades da Federação. Um dos entrevistados chegou a afirmar que “Só tem fluxo de informação dentro do setor público, nas unidades estaduais. Não passa nos municípios, nem pelo trade”;
- Para melhorias no processo de comunicação, os entrevistados sugeriram formação de redes, qualidade na indicação de Interlocutores e nas parcerias firmadas.
Ø Foi enfatizado, por alguns entrevistados, que não há um entendimento único sobre o Programa de Regionalização e que isso ocorre inclusive dentro do próprio Ministério do Turismo. Atribuem esse fato à diversidade do País, abrangência do escopo e às falhas na implementação, monitoramento, avaliação e comunicação do Programa;
Ø Os Interlocutores são vistos como essenciais na estratégia de disseminação das informações do Programa, mas é preciso avançar no processo de seleção, qualificação e melhoria das suas condições de trabalho;
Os Principais pontos positivos dos Módulos Operacionais destacados pelos Interlocutores Estaduais foram:
- Linguagem simples, facilitando o entendimento;
- boa qualidade do material e de grande utilidade no processo de implementação do Programa de Regionalização.
Já os principais pontos negativos destacados foram:
- problemas na distribuição dos módulos (quantidade insuficiente e atraso na entrega);
- processo de inventariação;
- falta de estudos de demanda e falta de critérios para avaliação e monitoramento, entre outros.
A compreensão da qualidade de conteúdo dos módulos é variada: há percepção de que o conteúdo é bom e teve aprofundamentos (“aprofundamento de conceitos-chave”) e há percepção de que o conteúdo de alguns módulos ainda precisa ser trabalhado (“material não elucidativo: o Módulo III, apresenta poucas orientações para institucionalização das instâncias de governança e precisa aprofundar na compreensão do que é uma instância).”;
Ø A grande maioria (73%) dos respondentes dos questionários revela que os recursos financeiros disponibilizados não atendem às necessidades do Programa e 69% avaliam que o uso de recursos financeiros disponíveis foi razoavelmente ou pouco adequado às ações do Programa;
Ø De maneira geral, estes avaliam que a forma de repasse de recursos financeiros do Ministério do Turismo contribuiu para a implementação do Programa de Regionalização, mas que, por ocorrerem de forma desarticulada, não alcançam o resultado desejado, perdendo em qualidade;
Ø Muitos avaliam que, mesmo estando longe de uma ação articulada, tem-se avançado muito nos últimos anos, principalmente a partir dos editais de chamada de projetos, que têm obedecido a critérios mais técnicos;
Ø No geral, a avaliação da pertinência e efetiva contribuição das instituições parceiras do MTur na aplicabilidade do Programa de Regionalização é positiva, não apresentando diferenças significativas entre elas. A avaliação que a contribuição é altamente relevante ou fundamental varia de 38,9 (MODULO) a 60,1% (FGV);
Ø Quando são analisadas as respostas dadas pelos entrevistados à questão “Em que medida as ações de estruturação dos Destinos Indutores e de fortalecimento das regiões turísticas têm ocorrido de forma articulada”, observa-se que, em geral, consideram que “Ocorrem de forma desarticulada e que o IMB e IADH não têm desenvolvido um trabalho em conjunto”.
Bem, como podemos observar muito ainda deve ser feito em prol do Programa de Regionalização do Turismo, a considerar questões internas do próprio ministério quando nos referimos ao aporte financeiro aos projetos que ainda não são premiados pela sua meritocracia e sim pela articulação política em seu orçamento.
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