quinta-feira, 29 de março de 2012

Recursos para reformar, ampliar e comprar equipamentos liberados pelo Ministério do Turismo


Bem amigos Gestores de Turismo,


O Ministério do Turismo mais uma vez disponibiliza condições para o trade turístico.Vamos disseminar a informação. O momento é agora!!!


Moacir Durães


Recursos para reformar, ampliar e comprar equipamentos - Fungetur é criado para desenvolver o turismo nacional 


29/03/2012 


Brasília (DF) - Foram mais de 186 milhões de viagens, entre turistas nacionais e estrangeiros, registradas no Brasil no ano passado. E esse número tende a ser ainda maior no período da Copa do Mundo da Fifa de 2014. Por isso, além de obras de infraestrutura e incentivo à qualificação profissional, é importante que o país seja capaz de oferecer hospedagens adequadas a esses turistas. Mas se o orçamento está curto, o Ministério do Turismo dá uma forcinha para que os estabelecimentos possam reformar, ampliar ou adquirir equipamentos utilizando recursos do Fundo Geral do Turismo (Fungetur).

Criado para fomentar e prover recursos para o financiamento de obras e serviços em empreendimentos considerados de interesse para o desenvolvimento do turismo nacional; o Fungetur destina-se a empresas de qualquer porte que apresentem faturamentos há mais de 36 meses consecutivos. Entre os requisitos para a utilização do Fundo, destaca-se a necessidade de ser 'Pessoa Jurídica de Direito Privado' com o interesse em adquirir máquinas e equipamentos, bem como ampliar, reformar e modernizar empreendimentos voltados ao setor turístico.

Já as vantagens são inúmeras! Além de condições facilitadas, o Fundo pode ser usado para financiar até 80% do investimento fixo total do projeto. Com carência de 60 meses e prazos para amortização de até 240 meses, o 'Fundo Geral do Turismo' tem teto financiável mínimo de R$ 400 mil e, máximo, de 10 milhões.

“Os turistas brasileiros e estrangeiros se mostram muito mais exigentes e as empresas parecem ter entendido essa necessidade. Só que muitos empresários, principalmente aqueles que têm hospedagens fora dos grandes centros, não sabem que têm esse recurso gerenciado pelo Ministério do Turismo à disposição. Por isso é importante lembrá-los que o Fundo foi criado para que eles possam dinamizar o próprio negócio e estimular o setor turístico da região”, explica o Secretário Nacional de Programas de Desenvolvimento do Turismo do MTur, Fábio Mota.

COMO ADQUIRIR - Operado pela Caixa Econômica Federal, o Fungetur pode ser utilizado por empresários de todo o país que desejam melhorar hospedagens em geral, centros de convenções, parques temáticos, bem como locais destinados a feiras, exposições e similares.

Para requerer o recurso, basta o cliente ir a uma agência da Caixa com a documentação apropriada e realizar uma anáise de cadastro. Com a aprovação cadastral, o empresário é chamado para apresentar o projeto que deseja financiamento e, se aprovado, passará a receber as parcelas do financiamento.

Assim como fez Rogério Santos Vieira, gerente de um hotel em Porto Alegre (RS), que conseguiu R$ 1 milhão 700 mil em recursos para ampliar e reformar o estabelecimento. “O Fungetur me proporcionou melhorar um prédio que tinhamos adquirido. Agora vamos nos mudar para sede própria, parar de pagar aluguel, além de incrementar o faturamento em 150% em função de termos aumentado de 57 para 117 apartamentos com um padrão muito superior”, comemora. A opinião dele como cliente do Fundo? “Indico a outros estabelecimentos, com certeza! Usar os recursos do Fungetur pode proporcionar grande crescimento para as empresas. Os juros são baixos e o prazo muito bom”, recomenda Rogério Vieira.


Fonte: Ministério do Turismo

Oficina de Planejamento de Turismo de Aracruz - ES

PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO - ROTEIROS DO BRASIL
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo.

CONVITE

O Governo do Estado do Espírito Santo, representado pela Secretaria de Estado de Turismo, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo – SEBRAE-ES e a Prefeitura Municipal de Aracruz convidam Vossa Senhoria para participar da Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Aracruz. Sua presença é indispensável e decisiva para garantir o sucesso deste projeto.

Data: 2 e 3 de abril de 2012
Horário: 08h00min às 18h
Local: UAB – Universidade Aberta do Brasil - Rua Aristides Guaraná – nº 23 Centro - Aracruz/ES

Ademar Devens                  José Eugênio Vieira                     Alexandre Passos
Prefeito Municipal  Superintendente SEBRAE-ES  Secretário de Estado de Turismo

<><>
<><>
<><>





domingo, 25 de março de 2012

Oficina de Planejamento do Turismo de Vargem Alta - ES

PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO
ROTEIROS DO BRASIL
Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo.

CONVITE
O Governo do Estado do Espírito Santo, representado pela Secretaria de Estado de Turismo, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Espírito Santo – SEBRAE-ES e a Prefeitura Municipal de Vargem Alta convidam Vossa Senhoria para participar da Oficina de Planejamento e Fortalecimento da Gestão Municipal de Turismo de Vargem Alta . Sua presença é indispensável e decisiva para garantir o sucesso deste projeto.
Data: 27 e 28 de março de 2012
Horário: 08h00min às 18h
Local: Câmara Municipal de Vargem Alta – Rua: Nelson Lyrio, 77 - Centro





sexta-feira, 23 de março de 2012

Geração Y - Quem assume???

Nesta semana ouvi muito sobre a Geração Y e sinceramente fiquei surpreso com sua definição, então numa breve pesquisa, compartilho matéria da Revista Galileu, sobre o assunto:

Geração Y
Eles já foram acusados de tudo: distraídos, superficiais e até egoístas. Mas se preocupam com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo. (Rita Loiola)

Priscila só faz o que gosta. Francis não consegue passar mais de três meses no mesmo trabalho. E Felipe leva a sério esse papo de cuidar do meio ambiente. Eles são impacientes, preocupados com si próprios, interessados em construir um mundo melhor e, em pouco tempo, vão tomar conta do planeta.

Com 20 e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos. "Tudo é possível para esses jovens", diz Anderson Sant'Anna, professor de comportamento humano da Fundação Dom Cabral. "Eles querem dar sentido à vida, e rápido, enquanto fazem outras dez coisas ao mesmo tempo."

Folgados, distraídos, superficiais e insubordinados são outros adjetivos menos simpáticos para classificar os nascidos entre 1978 e 1990. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer. "Minha prioridade é ter liberdade nas minhas escolhas, fazer o que gosto e buscar o melhor para mim", diz a estudante Priscila de Paula, de 23 anos. "Fico muito insatisfeita se vejo que fui parar em um lugar onde faço coisas sem sentido, que não me acrescentam nada."

A novidade é que esse "umbiguismo" não é, necessariamente, negativo. "Esses jovens estão aptos a desenvolver a autorrealização, algo que, até hoje, foi apenas um conceito", afirma Anderson Sant'Anna. "Questionando o que é a realização pessoal e profissional e buscando agir de acordo com seus próprios interesses, os jovens estão levando a sociedade a um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos."

Nessa etapa, "busca de significado" é a expressão que dá sentido às coisas. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão "qual pessoa gostariam de ser?", a resposta "equilibrado entre vida profissional e pessoal" alcançou o topo, seguida de perto por "fazer o que gosta e dá prazer". O estudo, desenvolvido por Ana Costa, Miriam Korn e Carlos Honorato e apresentado em julho, tentou traçar um perfil dessa geração que está dando problema para pais, professores e ao departamento de RH das empresas.

No trabalho, é comum os recém-contratados pularem de um emprego para o outro, tratarem os superiores como colegas de turma ou baterem a porta quando não são reconhecidos. "Descobrimos que eles não são revoltados e têm valores éticos muito fortes, priorizam o aprendizado e as relações humanas", diz Miriam. "Mas é preciso, antes de tudo, aprender a conversar com eles para que essas características sejam reveladas."

BERÇO DIGITAL §: E essa conversa pode ser ao vivo, pelo celular, e-mail, msn, Twitter ou qualquer outra ferramenta de comunicação que venha a surgir no mundo. Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa. Parece um dado sem importância, mas estudos americanos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente.

Uma pesquisa do Departamento de Educação dos Estados Unidos revelou que crianças que usam programas online para aprender ficam nove pontos acima da média geral e são mais motivadas. "É a era dos indivíduos multitarefas", afirma Carlos Honorato, professor da FIA. Ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado. Para eles, a velocidade é outra. Os resultados precisam ser mais rápidos, e os desafios, constantes.

É mais ou menos como se os nascidos nas duas últimas décadas fossem um celular de última geração. "Eles já vieram equipados com a tecnologia wireless, conceito de mobilidade e capacidade de convergência", diz a psicóloga Tânia Casado, coordenadora do Programa de Orientação de Carreiras (Procar) da Universidade de São Paulo. "Usam uma linguagem veloz, fazem tudo ao mesmo tempo e vivem mudando de lugar." O analista Francis Kinder, de 22 anos, não permanece muito tempo fazendo a mesma coisa. "Quando as coisas começam a estabilizar fico infeliz", diz. "Meu prazo é três meses, depois disso preciso mudar, aprender mais."

Um estudo da consultoria americana Rainmaker Thinking revelou que 56% dos profissionais da Geração Y querem ser promovidos em um ano. A pressa mostra que eles estão ávidos para testar seus limites e continuar crescendo na vida profissional e pessoal. Essa vontade de se desenvolver foi apontada como fundamental para 94% dos jovens entrevistados pelos pesquisadores da FIA. Os dados refletem a intenção de estar aprendendo o tempo todo. Mas, dessa vez, o professor precisa ser alguém ético e competente.
"Esse ambiente onde qualquer um pode ser desmascarado com uma simples busca no Google ensinou aos mais novos que a clareza e a honestidade nas relações é essencial", afirma Ana Costa, pesquisadora da FIA. "Não consigo conviver com gente pouco ética ou que não cuida do ambiente onde vive", diz Felipe Rodrigues, 22 anos, estudante de administração. O sentimento do rapaz é compartilhado por 97% dos nascidos na mesma época, que afirmam não gostar de encontrar atitudes antiéticas ao seu redor, de acordo com os dados da FIA. "Chegou a hora dos chefes transparentes, alguém que deve ensinar. A geração passada enxergava os superiores como seres para respeitar e obedecer. Não é mais assim."

Mas, além de aprender com os superiores, eles sabem que também podem ensiná-los, em uma relação horizontal. Os jovens modernos funcionam por meio de redes interpessoais, nas quais todas as peças têm a mesma importância. "A Geração Y mudou a forma como nós interagimos", diz Ana Costa. "O respeito em relação aos superiores ou iguais existe, mas é uma via de duas mãos. Eles só respeitam aqueles que os respeitam, e veem todos em uma situação de igualdade", afirma.

VIDA PESSOAL EM PRIMEIRO LUGAR § Os sinais mais claros da importância que os jovens dão aos próprios valores começam a piscar no mundo do trabalho. Como seus funcionários, as empresas estão flexibilizando as hierarquias, agindo em rede, priorizando a ética e a responsabilidade. E, se no passado a questão era saber equilibrar a vida íntima com uma carreira, hoje isso não é nem sequer questionado: a vida fora do escritório é a mais importante e ponto final.
Uma oficina sobre carreiras com estudantes da Faculdade de Administração da USP mostrou que a prioridade da maioria deles é ter "estilo de vida", ou seja, integrar o emprego às necessidades familiares e pessoais - e não o contrário. "A grande diferença em relação às juventudes de outras décadas é que, hoje, eles não abrem mão das rédeas da própria vida", diz Tânia Casado. "Eles estão customizando a própria existência, impondo seus valores e criando uma sociedade mais voltada para o ser humano, que é o que realmente importa no mundo."


"VAMOS MUDAR O MUNDO!" Nos últimos 60 anos, três gerações marcaram época e mudaram os valores e o jeito de a sociedade pensar. Agora é a vez da abusada Geração Y

TRADICIONAIS (até 1945)
É a geração que enfrentou uma grande guerra e passou pela Grande Depressão. Com os países arrasados, precisaram reconstruir o mundo e sobreviver. São práticos, dedicados, gostam de hierarquias rígidas, ficam bastante tempo na mesma empresa e sacrificam-se para alcançar seus objetivos.
 
BABY-BOOMERS (1946 a 1964)
São os filhos do pós-guerra, que romperam padrões e lutaram pela paz. Já não conheceram o mundo destruído e, mais otimistas, puderam pensar em valores pessoais e na boa educação dos filhos. Têm relações de amor e ódio com os superiores, são focados e preferem agir em consenso com os outros.

GERAÇÃO X (1965 a 1977)
Nesse período, as condições materiais do planeta permitem pensar em qualidade de vida, liberdade no trabalho e nas relações. Com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação já podem tentar equilibrar vida pessoal e trabalho. Mas, como enfrentaram crises violentas, como a do desemprego na década de 80, também se tornaram céticos e superprotetores.

GERAÇÃO Y (a partir de 1978)
Com o mundo relativamente estável, eles cresceram em uma década de valorização intensa da infância, com internet, computador e educação mais sofisticada que as gerações anteriores. Ganharam autoestima e não se sujeitam a atividades que não fazem sentido em longo prazo. Sabem trabalhar em rede e lidam com autoridades como se eles fossem um colega de turma.

O SENHOR Y
Bruce Tulgan, 42, fundou uma consultoria e se dedica a estudar os jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Seu último livro, Not Everyone Gets a Trophy: How to Manage Generation Y (Nem todo mundo ganha um troféu: como lidar com a geração Y, ainda sem edição brasileira), traça um perfil dessa nova geração.

É lenda urbana ou de fato esses jovens não respeitam os superiores?Tulgan: A geração Y respeita seus superiores, mas não cede de uma hora para outra. Ela não vê as relações em termos hierárquicos. O que eles querem dos chefes é oportunidade de aprendizado, responsabilidades e chances de melhorar o que fazem. Eles querem se afirmar e estão à vontade com os mais velhos - às vezes até um pouco à vontade demais.

Isso é porque eles nasceram no que você chama de "década da criança"?Tulgan: Talvez. Essa geração foi superprotegida, educada em uma época em que valorizar a auto-estima e fazer as crianças se sentirem bem era a linha dominante. O resultado foi a criação de uma mentalidade que é uma fonte inesgotável de energia, entusiasmo e inovação que, se não for bem conduzida, pode causar muitos problemas.

E isso fez com que eles se tornassem mais individualistas?Tulgan: Mesmo sendo altamente individualistas e focados nas próprias recompensas, têm uma profunda consciência social, preocupação com o meio ambiente e com os direitos humanos. A maioria tem valores morais muito fortes e tentam viver por eles.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Recursos do Ministério do Turismo - Portaria nº 112 de 09/03/2012

Caros Amigos,

Uma grande oportundade surge com a Portaria nº 112 de 09 de março de 2012 para os Estados, Municípios e Instâncias de Governança além de instituição privada sem fins lucrativos... A corrida aos recursos públicos está aberta.

Uma coisa é certa, àqueles que seguiram a Cartilha do Programa de Regionalização serão beneficiados "preferencialmente" como dispõe o art. 2º, abaixo.

Art. 2º Podem receber apoio do Ministério do Turismo, para os fins previstos nesta Portaria, os órgãos ou entidades da Administração Pública Federal, Estadual, Municipal ou Distrital, direta ou indireta, bem como as entidades privadas sem fins lucrativos, desde que estejam devidamente cadastradas no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal - SICONV e que atendam aos requisitos e vedações previstos nesta Portaria, na Portaria Interministerial nº 507/2011/MPOG/MF/CGU e na legislação correlata.

§ 1º As propostas deverão contemplar, preferencialmente:
I - Unidades da Federação e Municípios que façam parte do Mapa da Regionalização do Turismo, estabelecido pelo Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil;
II - ações em Estados, Distrito Federal ou Municípios que possuam:
a) órgão oficial de turismo ou equivalente;
b) Plano de Desenvolvimento do Turismo local, regional ou sob a forma de consórcio, que contemple essencialmente diretrizes, objetivos, metas, estratégias e ações operacionais, ainda que o proponente não seja órgão público; e
c) órgão colegiado composto por representantes do poder público e da sociedade civil.

Mas o importante desse instrumento é sua capilaridade de programas e ações... Abre-se um leque à captação de recursos para todas as necessidades municipais e estaduais, que por ventura estiverem  definidas, no artgio 19.

Art. 19. O repasse voluntário de recursos do Ministério do Turismo visa a atender aos seguintes programas e ações:
I - Infraestrutura:
a) apoio a projetos de infraestrutura turística; e
b) adequação da infraestrutura turística pública para os grandes eventos esportivos;

II - Gestão Descentralizada do Turismo:
a) fortalecimento da gestão descentralizada do turismo no Brasil; e
b) regionalização do turismo;

III - Programa Regional de Desenvolvimento do Turismo;

IV - Promoção e Comercialização do Turismo:
a) campanha para promoção do turismo no mercado nacional; e
b) apoio à comercialização da cadeia produtiva do turismo;

V - Promoção de Eventos:
a) de apoio à comercialização do turismo; e
b) de fortalecimento ao desenvolvimento turístico;

VI - Competitividade do Turismo Nacional:
a) elaboração de estudos de competitividade do turismo brasileiro;
b) cadastramento, classificação e fiscalização; e  
c) apoio ao ordenamento e à consolidação dos segmentos turísticos brasileiros;

VII - Fomento à Iniciativa Privada;
VIII - Da Capacitação e Qualificação Profissional dos Serviços Turísticos:
a) qualificação e certificação de profissionais e serviços para o desenvolvimento do turismo; e
b) qualificação dos profissionais e prestadores de serviços turísticos com foco na preparação do receptivo para a Copa do Mundo de 2014;

IX - Sustentabilidade:
a) apoio a projetos para a integração dos produtos associados ao destino turístico; e
b) fomento a projetos de desenvolvimento turístico local e inclusão social; e
X - Turismo Sustentável e Infância.


Importante ressaltar de que os proponentes que estiverem organizados, conseguiram seus feitos... e àqueles que relutaram em instituir órgão municipal,  operacionalizar seus conselhos e elaborar seu planejamento estratégico como se propõe desda a década de 90, com o Programa de Municipalização do Turismo, possivelmente serão preteridos.

Nada mais que lógico, afinal a meritocracia tem que ser privilegiada!!!

Moacir Durães